terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Born in the USA

Esta música é o primeiro single do álbum mais popular e emblemático de Bruce Springsteen, «Born in the USA». Editado em 1984, vendeu 15 milhões de cópias só nos EUA, e muitas mais pelo resto do mundo.
Este disco é, sem sombra de dúvida, a bandeira hasteada alto na carreira de Springsteen. O disco, em cuja capa aparece a bandeira dos EUA, foi um instantâneo mega-sucesso comercial e crítico. Prova disso são as sete canções que este álbum teve no Top Ten americano, incluindo «Glory Days», «My hometown» e «Born in the USA», que serviu de hino às gerações americanas da década de 80.

O refrão de «Born in the USA» causou alguma confusão. Springsteen aparecia como o patriota norte-americano em tempos difíceis. A bandeira da capa do álbum ajudou a aumentar essa percepção e poucos foram os que ouviram com atenção a letra completa da canção, que criticava o governo americano e a guerra do Vietname (vejam depois mais abaixo a letra).

O álbum foi lançado a 4 de Junho de 1984, tendo sido número um em praticamente todos os países em que foi editado, acabando por vender 40 milhões de exemplares em todo o mundo.

A Bossmania tinha chegado. O que é que aconteceu para que Springsteen se tivesse tornado da noite para o dia um fenómeno mundial? Para começar, a CBS descobriu a galinha dos ovos de ouro e promoveu o disco, gastando milhões de dólares em campanhas publicitárias. Os textos das canções ficaram em 2.º plano, tendo surtido efeito o marketing e a utilização da bandeira, e tudo o que isso significava para milhões de cidadãos norte-americanos. E propagou-se por todo o mundo.

A música foi escrita e composta por Bruce Springsteen.

Vídeos

música (não encontrei o videoclip)


Uma das muitas versões ao vivo


Versão acústica


Letra

Born down in a dead man's town
The first kick I took was when I hit the ground
You end up like a dog that's been beat too much
Till you spend half your life just covering up

Born in the U.S.A., I was born in the U.S.A.
I was born in the U.S.A., born in the U.S.A.

Got in a little hometown jam
So they put a rifle in my hand
Sent me off to a foreign land
To go and kill the yellow man

Born in the U.S..A....

Come back home to the refinery
Hiring man said "Son if it was up to me"
Went down to see my V.A. man
He said "Son, don't you understand"

I had a brother at Khe Sahn
Fighting off the Viet Cong
They're still there, he's all gone

He had a woman he loved in Saigon
I got a picture of him in her arms now

Down in the shadow of the penitentiary
Out by the gas fires of the refinery
I'm ten years burning down the road
Nowhere to run ain't got nowhere to go

Born in the U.S.A., I was born in the U.S.A.
Born in the U.S.A., I'm a long gone Daddy in the U.S.A.
Born in the U.S.A., Born in the U.S.A.
Born in the U.S.A., I'm a cool rocking Daddy in the U.S.A.


Tradução da letra (Brasileiro)

Nascido Nos E.U.A.

Nascido numa cidade de homem morto,
O primeiro chute que eu recebi foi quando atingi o chão.
Você termina como um cachorro que foi surrado demais,
Até que você gasta metade da sua vida apenas se escondendo.

REFRÃO:
Nascido nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.

Entrei numa pequena enrascada na cidade natal,
Então eles colocaram um fuzil na minha mão,
Me enviaram para uma terra estrangeira
Para ir e matar o homem amarelo.

Nascido nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.

Volto para casa, para a refinaria,
O homem que contrata diz:
Filho, se fosse minha responsabilidade...
Fui para ver meu cara na V.A.
Ele disse "Filho, você não compreende?"

Eu tinha um irmão em Khe Sahn, combatendo o Viet Cong,
Eles ainda estão lá, ele está totalmente perdido.

Ele tinha uma mulher que ele amava em Saigon,
Eu tenho uma foto sua nos braços dela agora.

Dentro na sombra da penitenciária,
Lá fora, perto das chamas de gás da refinaria,
Estou há 10 anos queimando a estrada,
Nenhum lugar para fugir, não tenho nenhum lugar para ir...

Nascido nos E.U.A.
Eu nasci nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.
Sou um pai há muito tempo morto nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.
Nascido nos E.U.A.
Sou um pai legal agitando nos E.U.A...

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Hallelujah

Depois de uma ausência de dois meses, estamos de volta!
Hallelujah é uma música de Leonard Cohen, cantor do Canadá, que toca Folk, folk rock, rock e world music.
Gravada originalmente em 1984 para o álbum Various Positions, a canção já teve inúmeras versões cantadas por diversos artistas de todo o mundo e foi incluída em várias bandas sonoras de filmes e programas de televisão.

A história da música
Hallelujah foi escrita e originalmente composta ao longo de um ano. E diz-se ter sido um processo difícil e frustrante para Cohen. Cohen diz que escreveu, pelo menos, oitenta versos, descartando a maior parte deles no processo de elaboração da canção. Leonard Cohen cita dizendo que: Eu preenchi dois blocos de notas e lembro-me de estar em Nova Iorque, no carpete na minha roupa de baixo, batendo a cabeça no chão e a dizer: 'Não posso terminar esta canção."
Cohen gravou a canção no Quadrasonic Sound, em Nova Iorque em Junho de 1984, trabalhando com o produtor John Lissauer. A segunda gravação desta canção por Leonard Cohen foi feita ao vivo em Austin, Texas, em 31 de Outubro de 1988 com a produção por Leanne Ungar e Bob Metzger.

Versões
Uma das suas versões mais recentes é a do quarteto formado pelos de cantores noruegueses Espen Lind, Kurt Nilsen, Askil Holm e Alejandro Fuentes, de 2006 e que chegou ao top das rádios do país, sendo incluída no álbum Hallelujah Live lançado pelo grupo. Também existe a versão do filme Shrek, cantada por John Cale e a cantada por uma vencedora do famoso concurso britânico Britain's Got Talent (que lançou nomes como Paul Potts e Susan Boyle para o sucesso), Alexandra Burke.Os Il Divo também fizeram a sua versão da música. Muitos outros cantores e bandas, como Bob Dylan, Brandi Carlile, entre outros, também fizeram as suas versões desta música.

Vídeos

Música de Leonard Cohen


A versão de Alexandra Burke


Versão do filme Shrek


Versão dos Il Divo


Letra
Now I've heard there was a secret chord
That David played, and it pleased the Lord
But you don't really care for music, do you?
It goes like this
The fourth, the fifth
The minor fall, the major lift
The baffled king composing Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Your faith was strong but you needed proof
You saw her bathing on the roof
Her beauty and the moonlight overthrew you
She tied you
To a kitchen chair
She broke your throne, and she cut your hair
And from your lips she drew the Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
You say I took the name in vain
I don't even know the name
But if I did, well really, what's it to you?
There's a blaze of light
In every word
It doesn't matter which you heard
The holy or the broken Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
I did my best, it wasn't much
I couldn't feel, so I tried to touch
I've told the truth, I didn't come to fool you
And even though
It all went wrong
I'll stand before the Lord of Song
With nothing on my tongue but Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Now maybe there's a God above
But all I've ever learned from love
Is how to shoot at someone who outdrew you
And it's not complaint you hear tonight
And it's not some pilgrim who's seen the light
It's a cold and it's a broken Hallelujah.
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah
Hallelujah, Hallelujah

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Let it be

Let It Be é uma canção dos Beatles composta por Paul McCartney, e lançada no Lado A do single Let It Be/You Know My Name (Look Up The Number) de 1970. A canção também é uma das faixas do último disco dos Beatles, “Let It Be” e do filme de mesmo nome, lançado também em 1970.
Os Beatles gravaram 28 versões de “Let It Be” em 26 de janeiro de 1969, no “Apple Studios”, com Billy Preston no órgão. Muito da sessão foi usada junto com “The Long And Winding Road,” que naquele ponto, eram as principais canções de trabalho do próximo álbum.
20 versões foram gravadas no dia 27 de janeiro e outro take foi feito 2 dias depois. Os Beatles estavam se preparando para o show no telhado da Apple, então estavam se focando em outras canções. Em 31 de janeiro eles voltaram e gravaram a versão definitiva da base com Paul no piano, John no baixo, George na guitarra, Ringo na bateria e Billy Preston no órgão. Essa sessão consta no filme Let It Be.
A canção traz uma dos mais confusos calendários de gravação dos Beatles: Já que foram feitos arranjos de orquestra por George Martin, George Harrison executou muitas versões do solo em 30 de abril de 1969 (versão do single) e em 4 de janeiro de 1970 (versão do álbum). E o vocal de apoio de Linda McCartney que foi usado apenas no single. Também traz muitos técnicos envolvidos além de Martin e Chris Thomas na versão single, ainda traz Glyn Johns, Jeff Jarratt, Phil Mcdonald e a versão do álbum produzida por Phil Spector.
A versão do álbum foi mixada por Phil Spector em 26 de março. Spector usou o solo de 4 de janeiro sincronizado com o órgão e as cordas. Ele ainda adiciona um “efeito eco” do chimbal da bateria, e alonga a canção repetindo uma parte do refrão final.
Uma nova versão foi feita para o "Let It Be... Naked", de 2003. Trabalho idealizado por Paul McCartney e Ringo Starr com consultoria de George Martin. A canção foi simplificada, adicionando apenas mais guitarras nas bases e o solo que George Harrison executou em 30 de abril de 1969.
Na canção Paul demonstra todo o seu pensamento positivo e apesar de "Mother Mary" ser a sua mãe, a canção traz um certo sentimento de oração, dizendo que “Quando eu encontro-me em tempos atribulados, a mãe Mary vem até mim dizer palavras de sabedoria, deixe estar. E em horas de escuridão, ela fica comigo, a dizer palavras de sabedoria, deixe estar.”
Na segunda estrofe ele continua a dizer “Que todas as pessoas de coração partido e a viver o mundo conformadas e para aqueles que pensam estar arruinados, ainda haverá uma chance que eles irão ver e sempre haverá uma resposta, deixe estar.”
Na última estrofe ele diz “Que quando a noite está nublada, ainda existe uma luz que brilha em mim, brilha até amanhã e eu acordo com o som da música e a mãe Mary vem até mim, dizendo palavras de sabedoria, deixe estar.”
Em algumas versões Paul substitui a frase “There will be an answer” (“Sempre haverá uma resposta”) por “There will be no sorrow” (“Não haverá mais sofrimento”).
A canção foi escrita entre o lançamento dos discos “white album” e “Abbey Road,” quando decidiram fazem um disco ao vivo nos novos estúdios da Apple, que se chamaria “Get Back”. Foi um período intenso para os Beatles e para Paul McCartney, que era o único Beatle que parecia ainda importar-se com os relacionamentos internos. Nessa época, eles estavam a ser músicos, compositores, produtores e empresários e após a morte do empresário Brian Epstein, Paul sentiu-se menos motivado, porém, mais obrigado a manter o grupo unido.
Paul fala sobre a letra na autobiografia “Many Years From Now” de Barry Miles: “Uma noite, durante aqueles tempos intensos, eu tive um sonho com minha mãe que tinha morrido há mais de 10 anos atrás.E foi tão bom vê-la porque isso é fantástico nos sonhos: Tu ficas unido a essa pessoa por segundos e parece que esteve presente fisicamente também. Foi óptimo para mim e ela parecia estar em paz no sonho a dizer ‘Tudo ficará bem, não te preocupes, pois tudo se acertará.’ Eu não me lembro se ela usou a palavra ‘Let it be’ (Deixa estar) mas era o sentido do seu conselho. Eu senti-me muito abençoado por ter tido aquele sonho. E comecei a canção literalmente com a frase ‘Mother Mary.’ A canção é baseada naquele sonho.”
John Lennon demonstra pouca afeição pela canção na entrevista para a revista Playboy em 1980: “Aquilo é Paul. O que eu posso dizer? Nada a ver com os Beatles. Poderia ser até Wings. Eu acho que a inspiração foi ‘Bridge Over Troubled Water.’ É o que eu acho mas não tenho muito a dizer. Só sei que ele sempre quis fazer ‘Bridge Over Troubled Water.’”
Lennon estava equivocado dando a sua opinião sobre a inspiração de McCartney, pois o disco de Simon and Garfunkel, "Bridge Over Troubled Water" foi lançado um ano depois dos Beatles terem gravado a canção “Let It Be”. De acordo com o Allmusic, Simon and Garfunkel tocaram a música ao vivo em 1969 antes de lançá-la mais é improvável que McCartney tenha ouvido antes de 31 de janeiro de 1969.

Vídeos
Música original


Versão do álbum "Let it be... naked" de 2003, álbum que Paul McCartney editou com as masterizações feitas pelo antigo técnico de som dos Beatles, que depois como se retirou, foi outro que tomou o seu lugar e fez as masterizações para o álbum «Let it be» (este vídeo o som é mau. Havia um com som melhor mas já foi retirado da internet)


A versão de Ray Charles


Paul Mccartney canta esta música nos prémios nobel da paz, com outros artistas...


... e no live aid


mais uma versão, a dos Gladys Knight and The Pips


Para terminar, a letra

When I find myself in time of trouble
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be...
And in my hours of darkness
She standing right in front of me
Speaking words of wisdom, let it be...
Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

And when the broken hearted people
Living in the world agree
There will be an answer, let it be...
For though they may be parted
There is still a chance that they will see
There will be an answer let it be...
Let it be, let it be, let it be, let it be
There will be an answer, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...
And when the night is cloudy
There's still a light that shines on me
Shine until tomorrow, let it be...
I wake up to the sound of music
Mother Mary comes to me
Speaking words of wisdom, let it be...
Let it be, let it be, let it be, let it be
There will be an answer, let it be...
Let it be, let it be, let it be, let it be
Whisper words of wisdom, let it be...

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Vinte anos

A música orginal é de 1974 e da banda onde José Cid trabalhava: Os green windows. A letra é de Tozé Brito e a música é de José Cid. Mais tarde, a banda Cid fez uma nova versão em 1977. Esta música também é o genérico inicial da série «Conta-me como foi» da RTP,que passa aos domingos à noite. Mais tarde, foi feita a terceira versão em 2005, para o álbum «Baladas da minha vida». A 3.ª versão também é diferente das anteriores em termos de melodia, pois é a versão que José Cid fez a solo.
É uma das melhores canções de José Cid e a que têm sempre lugar nos seus concertos.

Vídeos
Versão original (1974)


Versão 2 (1977) - versão do genérico da série «Conta-me como foi»


Versão 3 - 2005


Versão do genérico da série


Versão ao vivo


Letra
Refrão: Vem viver a vida amor
que o tempo que passou não volta não
sonhos que o tempo apagou
e para nós ficou esta canção

há muito muito tempo, eras tu uma criança
que brincava no bailoço e ao pião
tinhas tranças pretas e caçavas borboletas
como quem corria atrás de uma ilusão

há muito, muito tempo era eu outra criança
que te amava ternamente sem saber
vinhamos da escola e oferecia-te uma flor
que tu punhas no cabelo a sorrir

refrão:

vinte anos mais tarde, encontrei-te por acaso
numa rua da cidade onde moravas
ficamos parados e olhamo-nos sorrindo
como quem se vê ao espelho pla manhã

dei-te o meu telefone, convidei-te pra jantar
adoraste ver a minha colecção
pelo tempo fora continuamos unidos
e cantamos tanta vez esta canção

refrão:

daqui a vinte anos, quando tu já fores velhinha
talvez eu já não exista pra te ver
ficas á lareira a fazer a tua renda
mas que importa se recordar é viver

sábado, 14 de fevereiro de 2009

What a wonderful world


What a Wonderful World é uma canção escrita por Bob Thiele e George David Weiss. Foi gravada pela primeira vez pela voz de Louis Armstrong e lançada como LP no início do Outono de 1967. A intenção era que a música servisse como um antídoto ao carregado clima racial e político nos EUA (foi escrita especialmente para Armstrong), a canção detalha o deleite do cantor pelas coisas simples do dia-a-dia. A música mantém, também, um tom de esperança e optimismo com relação ao futuro, incluindo uma referência aos bebês que nascem no mundo e terão muito para ver e crescer.
Esta canção, incialmente, não obteve êxito nos Estados Unidos, onde vendeu menos de 1000 cópias, mas foi um dos maiores sucessos no Reino Unido. Foi um campeão de vendas em 1968 no Reino Unido.

Vídeos

Música original - musica com video feito por um youtuber


What a wonderful world - Louis Armstrong ao vivo




Outras versões - Israel Kamakawiwo'ole


Rod Stewart


Letra
I see trees of green, red roses too.
I see them bloom for me and you.
And I think to myself,
What a wonderful world.

I see skies of blue and clouds of white,
The bright blessed day, the dark sacred night.
And I think to myself,
What a wonderful world.

The colours of the rainbow, so pretty in the sky.
Are also on the faces of people goin' by.
I see friends shakin' hands, sayin': "How do you do?"
They're really sayin', "I love you".

I hear babies crin', I watch them grow,
There ain't much more, that I'll never know.
And I think to myself,
What a wonderful world.

Yes, I think to myself,
What a wonderful world.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Mrs Robinson

Mrs. Robinson é uma canção escrita pelo cantor e compositor Paul Simon e interpretada pelo mesmo e por Art Garfunkel, a conhecida dupla pop «Simon & Garfunkel».
Esta música foi escrita e interpretada para o filme «The Graduate»(A Primeira Noite), estreado em Dezembro de 1967. Embora o filme inclua a música inteira, o álbum da banda sonora do filme, lançado no dia 21 de Janeiro de 1968 incluía duas versões não completas da música. Uma versão era instrumental (1min:14seg), enquanto a segunda versão incluía somente parte da música cantada (1min:12seg). Mrs. Robinson foi finalmente lançada integralmente no disco «Bookends» lançado em 3 de Abril de 1968, pela Columbia Records. A música foi usada no filme como tema da famosa personagem do mesmo nome da canção, interpretada por Anne Bancroft.
Esta música ganhou dois Grammys, um de melhor disco do ano de 1968, e outro, de melhor performance pop contemporânea (duo vocal ou grupo) de 1968.


















Poster original do Filme «The graduate»




Vídeos

Mrs Robinson em «The Graduate»


«Mrs Robinson» cantado ao vivo no lendário concerto de Simon & Garfunkel no Central Park


Música original


Letra
And here's to you, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know.
God bless you,
please Mrs. Robinson.
Heaven holds a place
for those who pray,Hey, hey, hey
We'd like to know a little bit about your for our files
We'd like to help you learn to help yourself.
Look around you all you see are sympathetic eyes,
Stroll around the grounds until you feel at home.
And here's to you, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know.
God bless you,
please, Mrs. Robinson.
Heaven holds a place for those who pray,
Hey, hey, hey
Hide in the hiding place where no one ever goes.
Put it in your pantry with your cupcakes.
It's a little secret just the Robinsons' affair.
Most of all you've got to hide it from the kids.
Koo-koo-ka-choo, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know.
God bless you, please, Mrs. Robinson.
Heaven holds a place for those who pray,
Hey, hey, hey
Sitting on a sofa on a Sunday afternoon.
Going to the candidate's debate.
Laugh about it, shout about it
When you've got to chooseEvery way you look at this you lose.
Where have you gone, Joe DiMaggio,
Our nation turns it's lonely eyes to you.
What's that you say, Mrs. Robinson.
Jotting Joe has left and gone away,
Hey hey hey.